quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A lei da oferta e procura


Não é preciso saber muito sobre economia e finanças para entender que o efeito da lei da oferta e da procura pode causar um impacto bastante grande no orçamento familiar. Fim das férias, volta às aulas, e os pais já começam a ficar atentos quando recebem do colégio dos filhos a lista de materiais escolares.

Às vésperas do início das aulas, é recomendado listar o que pode ser reaproveitado do ano letivo anterior, negociar compras coletivas com outros pais e fazer boa pesquisa para encontrar queimas de estoque. André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas, dá uma dica bastante simples: “Vale fazer uma vistoria nos itens do ano letivo anterior e ver se borrachas, canetas, mochilas ou estojos podem ser dispensados da lista de compras deste ano”.

Dezembro e janeiro são os meses mais aquecidos – e mais caros - para a compra de material escolar. Uma opção para ir acompanhando os preços é fazer um monitoramento ao longo do ano. A fórmula, segundo Braz, é prestar atenção nos preços desde julho, quando começam as férias de inverno. “O indicado é sair às compras no início do segundo semestre, preferencialmente, até novembro”, sugere. E o economista acrescenta: “Janeiro e dezembro são fortes na inflação para esses itens. Ao longo do ano, separe dinheiro para essas compras no semestre seguinte”.

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