sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Pequenas empresas se tornam foco de setor de seguros


O aumento de pequenas e médias empresas no Brasil trouxe força ao mercado de seguros. Os produtos se adaptam de acordo com a companhia e seu número de funcionários, sendo os mais comuns seguros saúde e o de vida.

O professor da FGV-EAESP, Marcelo Aidar, afirma que “o segmento já vinha crescendo, mas há espaço para uma maior difusão dos seguros”.

Hoje em dia, ainda existe um certo desconhecimento desses serviços por parte dos pequenos empresários, que também não conseguem avaliar, de forma certeira, os riscos aos quais suas empresas estão sujeitas.

O professor ainda afirma que uma boa avaliação da necessidade de um seguro envolve probabilidade e impacto, já que quanto maior a probabilidade de um acidente ocorrer, maior será o impacto na empresa e, consequentemente, mais recomendável é a contratação do seguro. Pode-se usar como exemplo a cobertura contra furtos e roubos, uma das mais comercializadas entre as MPMEs.

O valor da franquia e as datas de pagamento merecem total atenção ao se fechar um contrato, pois um contrato perde sua validade quando a quitação não é feita. Da mesma forma, a transparência das duas partes é fundamental. A seguradora não precisa aceitar todos os riscos declarados pela empresa, mas deve deixar claro quais incidentes não são cobertos.

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