quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Já pensou sobre o que fazer com o 13º?


Por conta do novo patamar econômico em que o Brasil se encontra, com a melhoria no nível de emprego e maior acesso a bens de consumo e linhas de crédito e outras facilidades oferecidas pelo governo para estimular o consumo (como a redução do IPI), o brasileiro acabou se descontrolando e se endividando mais.

Por isso, com o final do ano chegando, o 13º vem como uma forma de aliviar o consumidor para quitar ou renegociar suas dívidas. “Pela elevada parcela da população estar endividada, e muitas vezes, com dividas “caras”, como no caso dos cheques especiais e cartões de crédito, sugiro que se faça um acordo para a quitação das mesmas e, caso seja necessário, refazê-las, com taxas mais baixas, que estão disponíveis sob diferentes formas hoje no mercado, acompanhando a queda da Selic”, diz Thiago Flores, professor da FGV-EAESP.

Para quem está com uma boa condição financeira e sem dívidas, o 13º pode ser utilizado como investimento. Caso o seu perfil seja de um investidor de baixo risco, a caderneta de poupança é uma boa opção. Caso queira fazer uso do dinheiro a curto prazo, invista em uma viagem com a família ou faça as compras que tanto deseja, estando sempre alerta ao utilizar o crédito.

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