quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Gestação de negócios


Uma forma bastante interessante de estímulo ao mundo do empreendedorismo, as incubadoras oferecem um ótimo respaldo às pequenas e microempresas para sobreviverem no mercado, já que, de acordo com dados do Sebrae, mais da metade desse tipo de comércio (56%) encerra suas atividades até o terceiro ano de vida.

Esse tipo de negócio surgiu no Brasil em meados da década de 80 e, desde estão, estima-se que haja cerca de 150 incubadoras, com aproximadamente 1100 empresas residentes em potencial para gerar mais de 6.000 novos empregos.

O ambiente mais flexível das incubadoras reduz a “taxa de mortalidade” das empresas, oferecendo uma série de facilidades para estimular o surgimento e amadurecimento de novos empreendimentos a um risco bem menor do que o mercado tradicional – esses custos são subsidiados e rateados.

São muitos os tipos de incubadoras hoje no país. Há as que prezam por negócio a longo prazo, mais de quatro anos, para que construam uma base sólida e influente. No entanto, há também aquelas que priorizam start-ups para crescer: "Há muita cobrança por trabalho, por realizações. O empreendedor lida com o produto de forma mais intensa", aponta Adalberto Brandão, diretor de operações do Centro de Estudo de "Private Equity" da FGV-EAESP.

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