segunda-feira, 30 de abril de 2012

Estudante da FGV-EAESP é case de sucesso

A FGV-EAESP não investe apenas nos melhores professores, cursos e estratégias para o mercado de trabalho.A Instituição investe, também, na melhor formação para os seus alunos. A revista GVexecutivo apresenta um case de sucesso.

Maria Alice Cabral Maia é aluna do sexto semestre do curso de Administração Pública da FGV-EAESP e já possui grandes feitos em sua trajetória. Ainda no terceiro semestre, foi a ganhadora do Prêmio Santander de empreendedorismo. No final do quinto semestre, conseguiu outra oportunidade oferecida pelo mesmo banco e ganhou uma bolsa para estudar em Londres, por meio do Programa Top UK Universidades. Com apenas 21 anos, Maria Alice trabalha no Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (GVceapg) dando apoio à área de sustentabilidade no projeto Rede Amigos da Amazônia.

Confira a entrevista da aluna:

Você ganhou, em novembro de 2010, o Prêmio Santander com a Ippon. No que consiste o projeto?

Na verdade, a Ippon Business é a empresa mãe, porque eu sempre fui muito empreendedora. Desde muito nova, comecei a estruturar negócios e falei: “Preciso de um CNPJ para dar base para isso”, mas aí, dentro da Ippon, eu desenvolvi o site nahora.com. Qual era o negócio dele? Vendas de último minuto no mercado de serviços. Por exemplo, quando um bar fica vazio, ele entra em contato com a base do nahora.com e informa: “olha, nós temos 10 mesas e vamos reservá-las pela metade do preço”. É uma plataforma virtual que une a oferta e a demanda. Basicamente, ela é intermediadora.

E por que não seguiu adiante?

A gente falhou na parte da TI.

Mas você pretende voltar ou acha que vai tocar outros projetos daqui para a frente?

Depois disso, acabei percebendo muita coisa que tinha errado e fiquei um ano e meio trabalhando só nisso, indo em eventos de empreendedorismo, só focada nesse ramo. Com a ida à Babson, eu comecei a pensar em negócios sociais. Atualmente, eu tenho alguns projetos, algumas pessoas com quem eu converso. Quero fazer algo na parte de educação, mas não tenho nada estruturado. Acabei nesse meio-tempo, perdendo um pouco da vontade de seguir com o nahora.com, muito por essa questão de pensar algo que pudesse fazer mais a diferença. Agora eu foco muito em negócios sociais, estou trabalhando muito com isso no CEAPG. Nossa missão é voltada à área de sustentabilidade na Amazônia, que é dentro da rede amigos do lugar, uma iniciativa da FGV, que promove a conservação da floresta.

Oferta de empregos pode desacelerar

O mercado de trabalho brasileiro nunca esteve tão aquecido e cheio de oportunidades como nestes últimos tempos. A tendência é que o setor continue forte, porém, com alta continuidade de redução, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No último mês de fevereiro, foram criadas 150 mil novas vagas, uma queda de 57% em relação a 2011. O professor da FGV-EAESP, André Portela, acredita que haverá uma redução da taxa de 10% para 9%, e não de 5% para 4%. “O crescimento continuará, mas um pouco mais brando”, afirmou.

Com o mercado de trabalho ainda em crescimento, a tendência é que os desligamentos espontâneos continuem crescendo, o que é benéfico para o País, já que o trabalhador garante melhor qualidade no trabalho. Além disso, a situação reduz o desemprego, uma vez que uma maior rotatividade, atrelada ao crescimento populacional, permite maior ingresso no mercado.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Programa de fidelidade requer cuidado


Os famosos acúmulos de pontos para ganhar descontos na próxima compra são recursos muito utilizados nas empresas para a fidelização de clientes. A forma de acumular varia de acordo com os critérios da empresa, porém, por vezes, pode não ser tão benéfico assim aos clientes.

Em muitos casos, é necessário que o cliente participe de mais de uma ação para usufruir de seus benefícios. O ideal é o cliente sempre se manter atento à validade dos pontos, para que estes não expirem. Outra importante dica é monitorar tudo o que já foi acumulado e sempre tirar as possíveis duvidas que possam surgir. Observar se os custos de ser cliente não vão onerar as compras é sempre muito relevante.

O professor de Economia da FGV-EAESP, Samy Dana, sugere que, embora seja fidelizado, é muito importante que o cliente nunca deixe de fazer pesquisa de mercado. Segundo ele, de nada adianta acumular pontos se está se pagando mais caro pelo produto.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Empresas de capital fechado crescem em debêntures

Nos três primeiros meses deste ano, a emissão das debêntures cresceu 62% e atingiu R$ 14,2 bilhões, o que representa cerca de 70% do mercado doméstico. Deste total, cerca de R$13, 803 bilhões foram adquiridos por meio das ofertas restritas das grandes empresas.

No entanto, o Brasil continua se mantendo atrativo para o capital exterior. Foram captados cerca de 85% de dinheiro a mais do que no mesmo período do ano passado. Atualmente, o Brasil possui risco semelhante ao dos países desenvolvidos.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Amazon promete revolucionar e-commerce brasileiro

Que a economia brasileira se mostra forte, confiável e atrativa para os mercados mundo afora não é nenhuma novidade. O grande investimento feito no setor de tecnologia e a crescente procura do Brasil na utilização do comércio eletrônico têm dado um plus na economia e na entrada de capital estrangeiro no País.

Pensando nisso, a Amazon decidirá, afinal, quando inicia sua operação de e-commerce no Brasil. A empresa faturou em vendas, no ano passado, 137 milhões de clientes em todo o planeta e 48 bilhões de dólares (o equivalente a 88 bilhões de reais) Enquanto isso, no Brasil, todo o e-commerce movimentou apenas 18,7 bilhões de reais.

A previsão é que a empresa atue em território nacional a partir do segundo semestre deste ano. A decisão visa estabelecer um marco no mercado global, já que a Amazon nasceu em 1994, nos Estados Unidos, e foi exportada para as outras nove nações onde a empresa mantém operação direta: Áustria, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha e Grã-Bretanha.

O coordenador do Centro de Tecnologia de Informática Aplicada da FGV-EAESP, Alberto Luiz Albertin, explica que a média da automação dos centros de distribuição brasileiros é de 60%, enquanto a da Amazon é de 100%, o que muito faz compreender as atuais defasagens de nosso mercado e como ele crescerá com esta oportunidade.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Catarse: um case de sucesso de alunos da FGV-EAESP


Hoje, 24 de Abril, é comemorado o Dia Internacional do Jovem Trabalhador. Para celebrar a ocasião, a FGV-EAESP selecionou um caso de muito sucesso de dois de seus alunos, divulgado na revista GVexecutivo (VOL. 11| Nº1 | Jan/Jun 2012). 

Diego Boring Reeberg e Luis Otávio Ribeiro ainda nem terminaram a graduação em Administração de Empresas na GV e já são empreendedores de sucesso. Os universitários desenvolveram o site Catarse, uma plataforma que visa financiar projetos de arte e cultura através de crowdfunding.

Os projetos são disponibilizados e têm até 60 dias para obter o apoio financeiro desejado ou o investimento é devolvido para quem apoiou. Com essa proposta, a plataforma já apresenta mais de 15.000 apoiadores, espalhados por 300 cidades e responsáveis pela arrecadação de R$ 1.300.000,00. Com isso, já foram viabilizados mais de 145 projetos.

Quais são os tipos de projetos aceitos no Catarse?

Diego: Quando a gente fala em tipos de projetos, a gente pega as cinco principais áreas, que são: parte cultural, jornalismo, empreendedorismo, projeto social e projeto de educação política. Na verdade, todos eles são, de alguma forma, culturais.

Luís: Todos eles são, de alguma forma, sociais, e o benefício é coletivo e não próprio. Já recebi pedidos: "quero comprar um Mac"; tá, mas e aí?

Vocês trabalham com a prática do tudo ou nada: se o projeto não consegue o valor pretendido no tempo estipulado, vocês devolvem o dinheiro. É simples esse processo de devolução?

Diego: Não é difícil, não. Quando a pessoa faz a transição, o dinheiro cai em uma conta nossa no Meio de Pagamento, que é uma empresa que faz a análise de crédito e a intermediação financeira para captar essa grana. O Meio de Pagamento tem contas virtuais, e aí, quando o dinheiro cai, vai para a nossa conta nesse local, e ali é muito fácil eu devolver o dinheiro.

E os valores de apoio, chegam a ser quais?

Diego: A gente trabalha com o mínimo de R$ 10,00, mas já tivemos apoio de R$ 10.000,00. Respondo como presidente e me revezo entre elas. Meu trabalho é dar orientação estratégica.

Vocês estimulam no site uma "catarse coletiva". O que significa esse convite?

Diego: Segundo Aristóteles, a catarse é o processo de libertação pelo qual a pessoa passa após ter acontecido algo trágico. Usamos no sentido de que antes o projeto não podia acontecer, seja pelas formas tradicionais muito burocráticas ou por qualquer outra coisa, mas agora a pessoa tem a possibilidade de fazer.

Qual é a equipe do Catarse?

Diego: Tem nós dois aqui em São Paulo, três sócios no Rio, duas funcionárias no Rio, um programador em Florianópolis, um programador em BH e uma empresa que é sócia em Porto Alegre.

Vocês já chegaram a contribuir com algum projeto?

Luis: No começo, a gente dava muita ajuda, mas eu continuo escolhendo alguns. Com Belo Monte, por exemplo, eu contribuí. [O projeto do documentário Belo Monte: anúncio de uma guerra ocorreu entre diversos grupos no Facebook e conseguiu arrecadar mais de R$ 140.000,00. Mais de 3.400 pessoas colaboraram].

Conheça o diferencial do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV-EAESP

O MPGPP é um curso de mestrado stricto sensu, reconhecido pela Capes, com duração de dois anos (regular) ou um ano (intensivo). Oferece sólida formação teórica e está voltado aos problemas atuais da gestão pública. Para os profissionais que já atuam em torno de assuntos públicos e querem se preparar para maiores desafios. Inscrições até 17 de maio.

De acordo com a coordenadora do MPGPP, Regina Silvia Pacheco, o profissional formado neste mestrado é capacitado a promover a requalificação do Estado, capaz de gerar na população a percepção de que as organizações públicas funcionam de fato.

O MPGPP é uma alternativa para o profissional que busca enriquecer sua formação. A grade curricular inclui disciplinas como Teoria Política, Direito Constitucional e Administrativo, Análise de Políticas Públicas, Parcerias Público-Privadas e Gestão de Organizações Públicas, para que o participante tenha acesso a uma sólida base conceitual, aliada a estudos e discussões intimamente ligados à realidade e aos desafios do mercado de trabalho.

Por ser um mestrado stricto sensu, o MPGPP permite ao concluinte ingressar em um programa de doutorado, se o desejar. Outra vantagem é que o Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV-EAESP possui parcerias com 90 instituições espalhadas pelo mundo, possibilitando ao participante cursar um semestre no exterior.

O processo seletivo será realizado em três fases e é composto por análise de currículo, prova escrita e entrevista. As aulas terão início em agosto e a inscrição deve ser feita exclusivamente no site. São oferecidas 30 vagas.

IR devido pode ser destinado às entidades de assistência

O leão está à solta. Até o final do mês, todos os contribuintes deverão prestar contas sobre seus gastos. Você sabia que é possível direcionar 3% de sua declaração de imposto de renda para uma entidade ou projeto aprovado pela Prefeitura de São Paulo?

O professor de Finanças Pessoais da FGV-EAESP, Fábio Gallo, explica que a participação por meio da contribuição de valores poderá ser feita de forma múltiplas, com contribuições mensais, ou por meio de apenas uma. As entidades beneficiadas são projetos que ajudam crianças e adolescentes por meio do Fumcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente).

A contribuição não traz ônus para quem participa, e para saber ela como funciona, basta acessar o site do Fumcad e fazer uma simulação. Após isso, é só salvar o boleto da doação.

O professor da FGV-EAESP explica que só declarações completas com doações e feitas até o dia 30 poderão ter o abatimento do IR devido.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

No clima do Rio+20, conheça o blog GVces

A poucos meses do Brasil sediar o Rio+20, o país se prepara para o evento, que visa melhorar as questões de sustentabilidade do mundo. A FGV-EAESP participa de uma série de iniciativas para a conscientização das empresas.

Um exemplo disso é o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), um espaço aberto para estudo, aprendizado, reflexão, inovação e produção de conhecimento, composto por pessoas de formação multidisciplinar, engajadas, comprometidas e com genuína vontade de transformar a sociedade.

O GVces explora questões sustentáveis e relacionadas ao meio ambiente. Com medidas cada vez mais rigorosas, os países exigem uma postura mais adequada de seus líderes e grandes empresas. Pensando nisso, a FGV-EAESP disponibiliza o conteúdo do Blog Coletivo Sustentável. Nele, é possível encontrar uma série de matérias, campanhas e importantes divulgações sobre um mundo mais sustentável.

Quem sabe esta não seja uma boa opção para a sua empresa?


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Brics travam guerra por câmbio

As relações econômicas entre os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que compõem os países emergentes, estão conturbadas por conta das diferentes economias vigentes em cada um.

Na tentativa de se tornarem mais incisivos na economia, Brasil e África do Sul estudam a possibilidade da criação de um banco para o financiamento de projetos de infraestrutura. Tal criação serviria para suprir a limitação de investimento que existe hoje no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional, segundo o porta-voz da presidente Dilma, Thomas Traumann.

A principal aposta é o que o banco venha a suprir as necessidades dos Brics em financiar projetos.

De acordo com a membra do Departamento de Planejamento e Análise Econômica da FGV-EAESP, Celina Ramalho, a perspectiva de criação do banco é considerada positiva "É efeito do dinheiro mudando de mão, que define uma nova ordem econômica mundial. Agora, os Brics têm alguma base para produção, mas é importante pensar em estrutura de desenvolvimento única para agregar produtividade a esse processo", completou.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

São Paulo tem solução, diz especialista da FGV-EAESP

Uma das iniciativas que compõem a preparação do Brasil para o Rio+20 é a criação de debates com a temática de sustentabilidade. Promovido pela Rádio Estadão ESPN, o primeiro tema a ser discutido foi o “Cidades Sustentáveis”.

Na temática, foram abordados temas como transporte, sustentabilidade, além do comprometimento da Prefeitura local em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, mantendo a cidade mais limpa.

De acordo com a coordenadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP, Cecília Ferraz, a cidade de São Paulo se adequa as condições propostas para a determinação de uma cidade sustentável e, por isso, pode ter solução.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Investimento em cardeneta ou em fundo DI?

Após o mês do leão, chega o momento de retomar os investimentos. No entanto, é necessário ficar atento às demandas e necessidades especiais do mercado financeiro, antes de qualquer passo.

O professor de Finanças Pessoais da FGV-EAESP, Fábio Gallo, esclarece as principais dúvidas que podem surgir durante esta época.

Segundo Gallo, os fundos de investimento em renda fixa tendem a ser uma opção cautelosa, uma vez que o corte na taxa Selic pode estar próximo dos 9% ao ano. O investidor deve estar atento principalmente às taxas administrativas cobradas na renda fixa, juntamente das incidências do Imposto de Renda.

Fábio ressalva que a caderneta de poupança tem rentabilidade de 0,5% ao mês, o que equivale a 6,17% durante todo o ano, mais a TR (taxa referencial de juros), além de não possuir cobranças de taxas do IR.

“Antes de qualquer investimento, é importante avaliar todas as informações, aplicar e calcular o rendimento líquido e compará-lo com o da cardeneta de poupanças”, sugere o professor.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Entenda por que o Facebook se interessou pelo Instagram

No começo da semana passada, usuários e acionistas foram surpreendidos por mais um investimento de Mark Zuckerberg. O CEO do Facebook desembolsou US$ 1 bilhão para adquirir o Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos.

O interesse pela rede se deu pelo fato de que, em apenas um ano, o Instagram conquistou cerca de 35 milhões de usuários. O sucesso e carisma da rede podem estar ligados ao fato do aplicativo permitir que fotos simples e amadoras se tornem fotografias estilosas, com sombras e efeitos de luz antes obtidos somente com lentes e máquinas requisitadas.

Segundo o CEO do Facebook, a intenção da rede social não é crescer com a compra de empresas. O objetivo de agregar o Instagram ao Facebook é aprimorar a maneira como as fotos são compartilhadas.

O professor da FGV-EAESP, Marcelo Coutinho, acredita que o investimento do Facebook é justamente para garantir o domínio no mercado de redes, já que há uma disputa declarada entre os gigantes Google, Apple, Microsoft e Amazon.“Nesse mercado, só há um vencedor. E ganha quem tiver a oferta mais completa.”, explicou.

Ainda segundo Coutinho, o intuito de Zuckerberg é criar uma máquina digital de relacionamento, ou seja, transformar a rede social na principal plataforma para o compartilhamento de informações, fotos, vídeos, música e o que aparecer pela frente.

Apesar de toda a tecnologia e dinamismo do Facebook, o ponto fraco da rede social era, até então, as imagens. Por isso, outra explicação para o alto valor pago pelo Instagram é o receio de ver a ferramenta bem sucedida na concorrência.


E-commerce brasileiro aquece a economia

O cenário de crise mundial foi, para o Brasil, uma trajetória de sucesso. Nos últimos 15 anos e, especialmente com a recessão mundial de 2008, o país provou o seu forte crescimento, recuperação e confiabilidade de investimentos.

A aceleração proveniente de investimentos mais concretos em setores como agricultura, mineração e indústria seria o principal fator que estaria estabilizando a economia. Mais recentemente, o que tem aquecido e impulsionado a economia é o comércio eletrônico.

O Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP demonstrou que um número crescente de empresários internacionais está optando por lançar startups no Brasil e estão financiando esses projetos por meio de participações privadas (private equity). De acordo com a consultoria, o comércio eletrônico no Brasil deve crescer 25% em 2012 e mais 23% em 2013.

A economia estável e as relações diplomáticas positivas com os outros países fizeram com que o Brasil se tornasse um grande atrativo para os outros países.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Brasil se prepara para o Rio+20

Faltam apenas três meses para o Brasil se tornar a sede oficial do Rio+20, evento da ONU que debaterá o desenvolvimento sustentável. A pedido da presidência, o país adotará uma série de medidas para dar o exemplo durante o Rio+20. Além de promover a Cúpula dos Povos, que acontece em paralelo ao evento.

Acontecerá também uma série de debates do Radar Rio+20, sendo a primeira edição realizada dia 29 de março, sob o tema Cidades Sustentáveis, promovido pela Rádio Estadão ESPN, com a participação da coordenadora de desenvolvimento local do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP, Cecília Ferraz.

Reunidos na FGV-EAESP, os especialistas em desenvolvimento, Oded Grajew, coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, Ladislau Dowbor, professor de Economia e Administração da PUC-SP, e Cecília Ferraz, afirmam que São Paulo tem jeito e dizem que falta ativar redes para garantir sustentabilidade.

“Incentivamos a população a produzir dados e utilizá-los para planejar seu futuro. É preciso ativar as redes” enfatiza Cecília Ferraz.

Você sabia que a FGV-EAESP está participando ativamente do Rio+20? Saiba mais sobre evento pelo link.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O que você sabe sobre o GVcev?

O Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getulio Vargas (GVcev) foi criado em 2011, com a missão de ser pioneiro e catalisador no processo de desenvolvimento e evolução do varejo no Brasil, com ênfase nas atividades em áreas como educação e formação, pesquisa, publicação, consultoria e eventos.

Para quem desconhece, o GVcev é um centro de estudos multidisciplinar, sempre próximo à comunidade empresarial. O intuito é unir teoria à prática, estimulando sempre o interesse e a participação dos alunos da FGV-EAESP no setor varejista da economia brasileira, que está cada vez mais promissor.

Exatamente com esta expectativa do mercado, a FGV-EAESP promove cursos e palestras vinculados ao GVcev. Acompanhe as novidades pelas nossas redes!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Investimento em startups é positivo para economia

Os investimentos de fundos estrangeiros e nacionais em startups brasileiras nunca estiveram tão crescentes e concretos como atualmente. Segundo o Centro de Estudos em Private Equity Venture Capital da FGV-EAESP, o valor aplicado em 2011 beirou os US$4,5 bilhões.

Em contraposição a um investimento saudável, o mercado passa a enfrentar outra crise, já que alguns empreendedores sofrem com a falta de intimidade neste tipo de investimento. Os empresários brasileiros dominam com excelência o negócio, porém, sem dominar muito a mecânica do investimento.

Para o Presidente da Associação Brasileira de Private Equity Venture Capital, Clovis Meurer, passar confiança é a principal carta na manga de um empreendedor, já que, assim, ele atesta sua seriedade e comprometimento com o investimento. “A cultura do novo sempre gera insegurança, e, por isso, aqui no Brasil, se torna tão necessário provar o comprometimento em fazer os investimentos darem certo”, explica.

Apesar de mais recentes, os investimentos em startups brasileiras tendem a ser muito promissores para todo o mercado.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Excelência no atendimento é uma meta do varejo brasileiro

O mercado do varejo nunca esteve tão aquecido e em crescente ascensão como nestes últimos anos. As boas oportunidades de negócio vêm atreladas a uma concorrência acirrada e isto acaba por resultar na necessidade de estratégias e planejamento das empresas.

Uma medida que tem sido muito requisitada no mercado é o atendimento de excelência, no qual as empresas apostam na formação técnica e cultural de seus profissionais. Um bom exemplo disso são os funcionários de livrarias, que normalmente são especializados em literatura.

Para o coordenador do Centro de Excelência em Varejo da FGV-EAESP, Jacques Gelman, as técnicas de varejo estão cada vez mais crescentes, pois, o mercado compreende a sua importância.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Saiba tudo o que rolou no QualiHosp

A edição do QualiHosp 2012, com tema "Qualidade e Segurança: Educação e Prática no Século XXI", aconteceu na última terça-feira (3), na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), com patrocínio do GVsaúde e parceria com grandes nomes do ramo de saúde.
O evento teve abertura com o credenciamento e um "Welcome Coffee", seguido da Conferência Internacional com tema “Educação e Prática para Qualidade e Segurança: Diferentes Perspectivas”. Lá, os inscritos puderam ouvir nomes influentes, como Pedro Delgado, do Institute for HealthCare Improvement, o representante da Organization for Economic Co-operation and Development, e Milton de Arruda Martins, todos abordando questões como gestão hospitalar, qualidade da saúde e planejamento.

Durante a Conferência Internacional, os profissionais puderam estudar as estratégias para a estruturação do ramo de saúde. Pressão externa, programas organizacionais de gestão e qualidade, segurança do paciente e administração foram os principais focos de estratégia para as empresas.

Outro importante fator abordado durante a Conferência foi a qualidade da formação do profissional da saúde. A Organização Mundial de Saúde exige uma postura mais engajada dos profissionais e, por isso, incentiva os países do mundo a investir em serviços de saúde.

Ao final do dia, os profissionais puderam participar de painéis com Experiências de Instituições de Saúde, com temas como: Educação para Qualidade, Educação para o Sistema, Educação no Serviço, Acesso às Novas Tecnologias e Regulação e Qualidade.

A enfermeira do Hospital e Maternidade São Luiz, Raquel de Amorim, ressaltou a importância de eventos como este. “A área da saúde muda constantemente, e precisamos nos manter sempre atualizados. Não só para nos tornar profissionais melhores, mas também para aprimorar o local onde trabalhamos”, explicou. Ainda segundo a enfermeira, o painel é muito importante, pois como diz o ditado “saúde está em primeiro lugar”.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Nova edição da revista RAE

A RAE, Revista de Administração de Empresas, que reúne artigos, pesquisas e reflexões de vários pesquisadores e professores de Administração espalhados pelo Brasil, está com uma nova edição.

Na última edição, há seis artigos inéditos. Entre eles, estão “Incentivos governamentais em PPP: uma análise por opções reais”, que modela o impacto de incentivos governamentais no valor de serviços de transporte metroviário; “O que revelam os estudos realizados no Brasil sobre política de dividendos?”, que apresenta uma ampla revisão dos estudos empíricos sobre política de dividendos publicados no Brasil, no período de 1990 até 2010; o artigo “Associação entre sistema de incentivos gerenciais e práticas de contabilidade gerencial”, que investiga sistemas de remuneração de gestores em 150 empresas de diversos setores; “Key factors in working capital management in the Brazilian market”, que baseia-se numa pesquisa realizada com variáveis internas de quase três mil empresas brasileiras; “Vantagem competitiva, criação de valor e seus efeitos sobre o desempenho”, que combina curvas de lucratividade e de participação de mercado para avaliar vantagem competitiva e seus efeitos sobre o desempenho financeiro e “Entradas e bandeiras: estratégia de interiorização das cadeias de fast-food”, que analisa as estratégias de inserção em novos mercados na indústria de fast-food brasileira.

Não deixe de acompanhar as próximas edições.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Recuperação econômica mundial

Após a crise de 2008, que comprometeu fortemente a economia norte-americana, o mundo passou por uma nova estruturação do cenário econômico. O contexto foi novamente alterado, devido ao forte abalo na economia europeia, e tem refletido em todo o mundo.

O problema das crises nos principais pólos de economia do mundo é que elas refletem diretamente no funcionamento do capitalismo. Segundo a professora da FGV-EAESP, Celina Ramalho, a industrialização forte, com investimentos em pesquisa e desenvolvimento constantes, influenciam o continente europeu. “O continente mantém pujança econômica por conta dos papéis negociados no princípio do capitalismo. Ainda que seja necessário ajuste na Península Ibérica, há a clássica tradição da valorização do ato de poupar”, concluiu.

O constante consumo e valorização do crédito fazem do Brasil um importante fator para a economia mundial. O jogo de cintura nacional para a circulação do real mantém a economia funcionando e aquecida.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Retorno do IR é convite para capital estrangeiro

O Brasil é um dos países com maior número de impostos do mundo, e o mais caro também. Este fator está intimamente ligado à questão das taxas cobradas serem conciliadas ao capital especulativo que circula pela economia nacional, o que pode atrair capital estrangeiro.

Apesar das atuais medidas adotadas por Guido Mantega e equipe econômica, há ainda a insuficiência para conter fluxo de dólares. Isso porque, a queda da taxa básica de juro (Selic) e a elevação da alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) não eliminam a atratividade do País como destino de investimentos, especialmente em relação aos títulos públicos.

Os títulos públicos com prazo de 10 anos emitidos pelo Tesouro Nacional pagam ao investidor 12,55% ao ano, o que pode ser desinteressante para a economia, de acordo com compilados da Trading Economics.

Segundo o coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV-EAESP, William Eid Junior, a taxa no Brasil é elevada, mesmo com seu grau de investimento.

O Brasil é também o que paga a maior taxa do bloco BRIC. Na Índia, o rendimento de um título similar é de 8,89% - quinta maior da base de dados da Trading Economics - e na China, de 3,55%.

Apenas neste ano, o governo brasileiro já elevou, por duas vezes, o IOF para captações externas. Além disso, o Banco Central tem feito compras diárias de dólares para tentar conter a valorização do real, na tentativa de reduzir o fluxo de entrada da moeda estrangeira.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Novo Vale do Silício?

A cidade de São Paulo é um dos principais pólos financeiros e econômicos do Brasil e do mundo. E é na capital paulista que encontramos os escritórios de importantes marcas como Google, Microsoft, Yahoo e Facebook.

Além disso, a cidade tem se tornado o principal ponto de entrada dos investidores estrangeiros que buscam aproveitar as oportunidades, especialmente se elas estiverem ligadas ao ramo de tecnologia.

O professor Marcus Vinícius Peinado Rodrigues, do Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da FGV-EAESP, explica que este não é um investimento retido apenas a São Paulo, e que deveria ser estendido para outras cidades do País.

Na tentativa de aumentar os investimentos nesse ramo, a FGV-EAESP lançou uma cartilha de empreendedorismo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Avanços ambientais nas empresas

Não é mais possível falar em empresa, economia e investimento sem que estes conceitos venham atrelados à sustentabilidade. Neste contexto, é exigida uma postura mais efetiva e incisiva das empresas para que elas adotem uma faceta mais verde.

Há pouco tempo do Brasil sediar o Rio +20, as empresas têm se preocupado mais em se tornarem ecoeficientes, ou seja, garantem sua prospecção e crescimento no mercado, mas sem deixar de lado o meio ambiente.

No rastro de regulações sobre mudanças climáticas, compartilhar esforços e responsabilidades torna-se chave dos negócios. “Para se reduzir custos e recursos materiais e ter acesso a mercados, é estratégico olhar todo o caminho desde a origem da matéria-prima”, afirma Mario Monzoni do GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP)

O governo tem se mantido bem mais atento às políticas públicas e investimentos, para não fazer feio durante o evento em prol do meio ambiente.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O novo Código de Defesa do Consumidor

O Código Brasileiro de Defesa do Consumidor é o mais avançado do mundo, apesar de ainda serem necessárias algumas alterações. Segundo o coordenadora do Procon da Assembleia Legislativa, Josemara Maria, o País ainda precisa avançar no sentido de fazer valer essa legislação.

A cultura consumista e a favor do cartão de crédito faz com que os brasileiros auxiliem a aquecer a economia. Em contrapartida, as dificuldades na relação estabelecimento e consumidor comprometer em muito a confiança de quem busca adquirir algum serviço ou realizar uma compra.

Além das restrições no procedimento da compra, em determinados momentos a cultura "gastona" do país compromete o bolso e a economia. O coordenador do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (GVcef), William Eid Junior, falou sobre insolvência civil e o projeto que anistia os consumidores que não conseguem pagar suas dívidas.

Em suma, dentre as outras cláusulas, o novo Código de Defesa do consumidor visa auxiliar os problemas de endividados, além dos problemas com o e-commerce. Para saber mais sobre os seus direitos, acesse.