quinta-feira, 30 de junho de 2011

Competição Idea to Product Latin America:

O GVcenn, centro de empreendedorismo e novos negócios da FGV-EAESP, abre inscrições para a quarta edição da competição Idea to Product Latin America.

O evento tem por objetivo reunir equipes multidisciplinares capazes de apresentar projetos que utilizam a tecnologia de forma diferenciada.


A FGV-EAESP é responsável pela versão latino-americana do desafio, que surgiu na Universidade do Texas com a meta de criar idéias de produtos únicos que tenham demanda no mercado e utilizem tecnologias inovadoras.


As inscrições estão abertas até dia 29 de julho no site: http://ideatoproductla.org/.

Não perca a oportunidade de participar de uma competição que vai desenvolver o seu potencial empreendedor e criativo.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Agregando Valor

A FGV-EAESP sabe que o planeta precisa de ajuda, e criou um centro que se dedica a inspirar pessoas e organizações na construção de um novo modelo de desenvolvimento, que seja sustentável, o GVces.

A mudança climática é um assunto que está em voga e o Brasil sente os resultados na pele. Escolas na região Sul do país foram fechadas devido ao frio extremo, e isso é apenas um exemplo. As mudanças podem ou não ser decorrentes das ações do homem, porém não há como negar que nossa espécie precisa estar consciente de que os recursos naturais não são inesgotáveis. Precisamos pensar de maneira sustentável.

Um exemplo de empresa com esse pensamento é o Pólo Petroquímico de Camaçari, em Salvador. A companhia investiu em não ser visto como o vilão do meio ambiente e sua nova estratégia é agregar valor de mercado aos resíduos indústrias, transformando-os em matéria prima de baixo custo para as indústrias. Tecnologias avançadas são as grandes aliadas do projeto e atuam para fazer, usando o lixo, coisas valiosas. Um exemplo é a recuperação do enxofre para transformá-lo em um produto de alta pureza que pode ser usado na indústria farmacêutica e cosmética.

Porém inovar não depende apenas de avanços tecnológicos, é necessário modificar a cultura do consumo. Além disso, a metodologia empregada e a maneira de gerenciar o processo são muito importantes, afirma Roberto Strumpf, coordenador do Programa Brasileiro GHG Protocol, dirigido pelo GVces. O programa (,) é uma ferramenta para a realização de inventários de emissões de gases.

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terça-feira, 28 de junho de 2011

A FGV-EAESP promove um seminário sobre o segmento de Varejo

A FGV-EAESP promove no dia 30 de Junho, quinta-feira, às 8h30, o seminário Crédito e Serviços Financeiros no Varejo. O público alvo do evento, que conta com uma programação intensa, é formado por diretores, gerentes e profissionais do varejo. Porém, alunos da instituição, professores e demais interessados no tema também são bem-vindos.

O evento, que ocorre no Salão Nobre da FGV-EAESP, discutirá a relevância e a operação de crédito e serviços financeiros no segmento.

O seminário conta com diversos profissionais que trabalham na área do varejo, tais como Raimundo Espinheira do Itaú Seguros e Carlos Henrique Souza do Serasa Experian. Além disso, o evento é separado em dois blocos, o primeiro sobre Crédito no Varejo e o segundo sobre Serviços Financeiros no Varejo.

Saiba mais e inscreva-se : http://cev.fgv.br/pt-br/node/177

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um potencial empreendedor inesgotável

Antonio de Moraes Neto não é simplesmente o herdeiro do Grupo Votorantim. O jovem de 25, ex-aluno da FGV-EAESP, é o criador do grupo de investimento Vox Capital.

Um exemplo para a geração Y, Moraes Neto tem como projeto de vida o desenvolvimento do setor 2 e meio no Brasil. Trata-se de uma mistura entre as empresas privadas e as ONGs. A ideia surgiu quando ele ainda estava na FGV-EAESP, a partir de um trabalho de pesquisa feito com alguns colegas sobre sobre o assunto.

O dono da Vox Capital tem muito potencial empreendedor. Sua empresa está em busca de investidores para a criação de um segundo fundo voltado para as populações de baixa renda. Enquanto isso, o Vox Capital já completou um ano em atividade, conta com duas aquisições e planeja fechar mais 10 acordos até o fim de 2012.

A empresa investe os fundos de venture capital em empresas que comprovem o potencial de causar melhorias sociais. De acordo com o ex-aluno da FGV-EAESP, que ministrou uma palestra na 7º Semana de Empreendedorismo, a maioria dos investimentos são feitos por famílias ricas locais e estrangeiras.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Diversas possibilidades

A FGV-EAESP é uma faculdade globalizada e oferece diversos programas que possibilitam a troca de cultura e o intercâmbio, com o objetivo de formar líderes preparados para atuar no campo da Administração no mercado global.

Nas férias, a faculdade realiza programas de curta duração. São intercâmbios com as escolas parceiras da universidade, como a UT-Austin at Texas, Babson College e HEC Montreal.

Os programas internacionais de férias aumentam as oportunidades para os alunos estudarem fora do Brasil e tomarem contato com novas culturas .

A FGV-EAESP oferece, também, oportunidades para alunos, docentes e pesquisadores, de fora do país, de ministrarem aulas e realizarem pesquisas em conjunto com professores da FGV-EAESP, entre outras atividades. Esse é o Foreign Visitors Program.

Outra oportunidade é o GCT, Global Cultural Transfer, um programa de intercâmbio cultural que possibilita aos alunos uma experiência internacional, com estudantes das escolas parceiras da FGV-EAESP.


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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mulheres Empreendedoras



As mulheres estão cada vez mais presentes no empreendedorismo nacional. Desde 2006 as estatísticas são ascendentes. De acordo com a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2010, que demonstra o crescimento do empreendorismo no Brasil, praticamente metade dos empreendedores (49,3%) são mulheres. Em 2006 eram apenas 9,4%.


O crescimento chamou a atenção de especialistas que começaram a promover eventos, palestras, debates e pesquisas para descobrir as razões da ascensão e as características das mulheres empreendedoras.


O tema foi abordado na 7º Semana do Empreendedorismo da FGV-EAESP. O último dia do encontro foi destinado unicamente às empresárias. Uma das palestrantes do evento que ocorreu em Maio, no Salão Nobre da FGV-EAESP, revelou: "Nós temos um jeito próprio de atingir o sucesso: somos cautelosas, damos um passo de cada vez e não assumimos riscos exagerados".


Mas as mulheres são tão diferentes assim? De acordo com uma pesquisa feita pelo instituto Endeavor em parceria com a ONU, o principal diferencial das mulheres é a falta de confiança, elas precisam estar certas que a empresa será vencedora, por isso fazem cursos de gerenciamento e procuram consultores externos, práticas raras no caso dos homens.

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Preços em ascenção

Os preços dos alimentos continuam em ascensão. O motivo? O agronegócio nacional não consegue acompanhar o ritmo do PIB (Produto Interno Bruto). Economistas avaliam que o Brasil irá crescer entre 4,5% e 5% até o ano de 2021. Já em relação a produtividade no campo, de acordo com o Ministério da Agricultura, o ritmo de crescimento é menor, 2,3% por ano.

O resultado? Um só: um aumento na inflação.

A FAO (Food and Agriculture Organization, da ONU) corrobora com as estimativas do Ministério. A organização afirma que os preços vão subir cerca de 50% acima da inflação nos próximos dez anos. Em contrapartida, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, comemorou o desempenho do agronegócio e afirma que com apenas alguns ajustes nas safras, tudo vai ficar bem.

Fábio Gallo, Professor da FGV-EAESP, discorda. Para ele, o desalinho entre o PIB e a produção agrícola não vai causar desabastecimento, mas com certeza, o aumento no preço dos alimentos. O Professor da FGV-EAESP afirma: "Vejo potencial de subir preço. Tudo vai depender também se teremos quebras importantes de safras no Brasil ou no exterior e se surgirão barreiras comerciais a algum produto. É um pouco de boa vontade do ministro ter a certeza de que não haverá um estresse lá na frente".

terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma boa ideia não é o bastante

No Brasil, há cada vez mais dinheiro disponível para quem deseja criar um negócio com potencial de crescimento na área de tecnologia. Os recursos provêm de companhias de venture capital, de investidores-anjo, pessoas bem sucedidas que ajudam projetos iniciantes, e do governo. O capital impulsionou o crescimento dos negócios digitais inovadores.

O 2º Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital, colocou a área de tecnologia como a campeã de investimentos em 2009. De acordo com Claudio Furtado, coordenador do estudo e diretor executivo de Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital, o GVcepe, da FGV-EAESP, o setor é o que mais capta investimentos.

Mark Zuckerberg, criador do Facebook e Biz Stone, o idealizador do Twitter, tiveram idéias inovadoras. Insights brilhantes são um bom início, porém, montar um plano de negócios consistente conta mais na hora de convencer os investidores. Uma boa idéia não basta, o projeto precisa estar muito bem estruturado e apontar para o potencial de crescimento da nova empresa.

A FGV-EAESP ajuda no desenvolvimento de novos empreendimentos em tecnologia. Em parceria com a Intel, a faculdade promove o Desafio Brasil, competição de start-ups de tecnologia. Além disso, a FGV-EAESP incentiva os alunos a serem empreendedores, através de feiras, como a Feira de Empreendedorismo, matérias e palestras que auxiliam o aluno a desenvolver esse potencial.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Errou? Que bom. Corrija!

O texto de hoje do Professor da FGV-EAESP, Luiz Carlos Cabrera, discorre sobre como errar é humano e bom, já que ninguém aprende apenas acertando. Sendo assim, não devemos ter medo de fazer algo errado. Leia o texto na íntegra:

O filósofo Mario Sergio Cortella, um caro amigo, me ensinou uma frase que tenho usado muito em processos de coaching: “Um erro deve ser corrigido, e não punido”. O medo de errar é um verdadeiro vaporizador paralisante para profissionais em qualquer momento da carreira. O dever da perfeição, que não deixa de ser uma herança totalitária e positivista, é o maior empecilho à criatividade e à inovação. Claro, estou falando dos erros que representam uma falha, algo que não foi feito com dolo ou má-fé.


Estou falando do erro comum que todos podem cometer, mas que somente poucos admitem. O erro na gestão, nas condições que descrevi anteriormente, tem de ser visto não como uma parada obrigatória no que se está fazendo, mas como um simples atraso. Não pode ser visto, quando ele ocorre, como um beco sem saída, mas como um desvio de rota. Pior ainda é o profissional falso e hipócrita que acredita que a melhor atitude é esconder o erro ou não falar dele. O erro é para ser discutido, analisado e, aí sim, corrigido.

O dever da perfeição é o maior empecilho à inovação. O processo de correção tem de ser um momento de crescimento, de transparência, de abertura. Nunca de crucificação. Pior do que constatar o erro é não aproveitar o momento para aprender. A história cansa de contar o número de vezes que todos os famosos cientistas e inventores erraram. Se Thomas Edison, Benjamin Franklin ou Albert Einstein tivessem parado no primeiro erro, várias invenções do mundo moderno não existiriam ou teriam sido adiadas. E Steve Jobs e Bill Gates? Vocês acham que nunca erraram? É claro que o erro atrapalha, atrasa, incomoda, constrange. 


Mas a excelência em tratá-lo traz um efeito multiplicador incrível. Estamos lutando, nas empresas brasileiras, para melhorar a criatividade e incentivar a inovação. Garanto, com a experiência de quem educa há mais de 30 anos, que não falta inteligência ao brasileiro para inovar. Falta, sim, competência para fazer a gestão. E gestão moderna significa ter atitude positiva e corajosa de entender e ajudar a corrigir os erros dos que trabalham à sua volta. O ser humano é imperfeito e por isso maravilhosamente humano. Errou? Apague e faça de novo.


Fonte: Revista Você S.A. Edição 143 – Maio de 2010
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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Só na teoria?

Teoria e prática são determinações distintas. Fala-se muito sobre eficiência energética, sustentabilidade, redução da emissão de gases, porém o discurso acarreta em ações?
Na opinião da coordenadora do Programa de Sustentabilidade Global do GVces da FGV-EAESP, Bárbara Oliveira, a resposta é sim. No entanto a mesma afirma que o avanço é pequeno: "Precisamos avançar a passos mais largos".

Para a profissional da FGV-EAESP a questão ambiental precisa ser colocada em todos os processos e setores das empresas. Além disso, todos os funcionários e fornecedores da empresa devem estar envolvidos nesse movimento pela sustentabilidade.
Porém Oliveira afirma que o mercado de negócios brasileiro não possui esse nível de consciência ambiental. Apesar disso, o Brasil não deixa a desejar à nenhum outro país na construção de um modelo de economia verde, segundo ela.

A coordenadora do GVces acredita que as empresas devem encarregar-se de grande parte da responsabilidade de um economia sustentável, todavia, esta também recai sobre os consumidores, que devem dar preferência aos produtos sustentáveis e as autoridades, que têm como função estimular a sustentabilidade nos negócios.


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quinta-feira, 16 de junho de 2011

"Eles não querem só dinheiro."

Os jovens de hoje não querem apenas ganhar dinheiro com o trabalho. A ambição deles vai muito além, eles desejam mudar o país.
Um estudo, feito pela agência de pesquisas Box1824 em parceria com o Datafolha, coletou dados de 3000 pessoas com idades entre 18 e 24 e constatou que 90% dos jovens brasileiros querem um trabalho capaz de tornar a sociedade melhor.

A geração Y, já não prioriza somente o salário e quer fazer a sua parte para melhorar o Brasil. Os Y não avaliam o tamanho ou a história das empresas e sim seus valores na hora de escolher um trabalho. Isso, por consequência, muda a postura das companhias, que precisam ser responsáveis no que se refere às questões sociais e ambientais para atrair os novos talentos.

Os jovens de hoje se importam muito mais com projetos empolgantes do que com bons cargos ou salários. Quando gostam de um projeto são capazes de trabalhar com todo o empenho e surpreendem, afirma a Professora da FGV-EAESP Maria Tereza Fleury.

A nova geração quer ser dona do seu próprio nariz e o empreendedorismo surge como um caminho. A FGV-EAESP calcula que atualmente pelo menos 30% de seus alunos queiram abrir um negócio.
A Feira de Marketing é uma das oportunidades que a FGV-EAESP disponibiliza para que os alunos possam desenvolver o empreendedorismo. 



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Investir em imóveis: vale a pena?

Aplicar dinheiro em imóveis pode ser sedutor, mas há riscos. O Professor da FGV-EAESP Fábio Gallo esclarece os principais pontos sobre o assunto.
Para o Professor da FGV-EAESP, o risco de investir no setor imobiliário é mais alto do que a maioria admite. A ideia de aplicar dinheiro na compra de terrenos que podem ser valorizados ao longo dos anos pode ser atraente, porém há certas ressalvas.
Primeiramente, é um investimento incerto, já que nunca se sabe se a área irá realmente valorizar. Essa incerteza é chamada risco de mercado, que para imóveis é considerado médio. Outro fator a ser ponderado é o risco de liquidez, que no caso de investimento em imóveis é alto. Isso significa que na hora em que você precisar do dinheiro, não necessariamente conseguirá vender seus bens, ou por conta da pressa, poderá vender por um preço muito abaixo do esperado.

Já conhece o Facebook e o Twitter da FGV-EAESP? Nos acompanhe nas redes sociais!

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terça-feira, 14 de junho de 2011

Os eventos do mês na FGV-EAESP

Na quinta feira, dia 16 de junho, acontecerá no Salão Nobre da FGV-EAESP, às 16h30, a palestra "Uma conversa com o FMI na FGV." O evento reunirá os três principais executivos do Fundo Monetário Internacional para discutir temas como o papel da Macroeconomia após a crise de 2008 e os novos desafios na área de marcado de capitais e finanças públicas.

Já na última quinta feira do mês, dia 30, será realizado o seminário crédito e cobrança, no Salão Nobre, às 8h30. O evento tem por objetivo debater a relevância e a operação de crédito e serviços financeiros no varejo. 

Nesse mesmo dia, às 19h15 haverá o 12º Semestre de Debates GVsaúde. Em formato de conferência, os debates girarão em torno do tema: "O desafio do Sistema de Saúde Brasileiro". Nesta data, a convidada do debate será Linamara Rizzo Battistela, Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

RAE: 50 anos de informação

A Revista de Administração de Empresas da FGV-EAESP comemorou 5 décadas de publicações. A cerimônia, ocorrida no dia 31 de Maio, contou com a participação do staff da RAE que mostrou aos participantes, em curtas palestras, um pouco das atividades de importância máxima na produção de uma revista com o alto padrão de qualidade como a RAE. A publicação da FGV-EAESP é classificada com as mais altas pontuações segundo o Qualis/Capes.

Foram vários os homenageados que contribuíram para o lançamento, a consolidação e o desenvolvimento da RAE. A revista segue na esteira da tradição, pioneirismo, excelência e vanguarda que marcam também a história da FGV-EAESP.

O evento contou com 90 participantes, vindos de diversas partes do país.

Uma matéria inspiradora

 A marca O.N.E. de água de coco, criada pelo ex-aluno da FGV-EAESP Rodrigo Veloso, foi uma das primeiras a explorar o mercado americano. Isso porque a água de coco é muito popular no Brasil, porém nos EUA o mercado ainda é jovem. Apesar disso, as vendas da O.N.E. devem fechar 2011 com US$ 500 milhões.

O ex-aluno da FGV-EAESP afirma: "Hoje somos os líderes do mercado nos Estados Unidos, com um terço das vendas em volume".
A PepsiCo é sócia da marca de Veloso desde 2009 e no ano passado, aumentou sua participação na O.N.E. para 51%. Em breve, a empresa irá assumir o controle total da marca do ex-aluno da FGV-EAESP.

Veloso já se prepara para entrar em novos negócios. O empresário mineiro teve a ideia de criar a empresa enquanto fazia seu mestrado em Administração na FGV-EAESP, e revela: "Em uma das matérias tínhamos que criar um plano de negócios de uma empresa nova e foi assim que tive a idéia de criar a O.N.E., ou One Natural Experience".

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sonhos inadiáveis

O Professor da FGV-EAESP, José Pereira da Silva, afirma que a melhor maneira de financiar um curso de graduação ou pós é procurar prazos longos e parcelas pequenas. Já que a principal preocupação do estudante é o tempo para pagar.

O primeiro passo a ser dado é verificar se a escola oferece opções de financiamento. Algumas faculdades de primeira linha possuem fundos de bolsa, que constituem em um fundo de financiamento para o aluno, que pagará somente depois de formado.

Outra opção é procurar o financiamento do governo, o Fies (Fundo de Financiamento as Estudante de Ensino Superior), programa do MEC destinado a financiar cursos de graduação para estudantes matriculados em faculdades particulares. Os beneficiados pelo Fies são os estudantes que obtiveram avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e estudam em faculdades participantes do programa.

Um terceiro caminho é pesquisar linhas especiais de financiamento nos bancos. É necessário comparar cada uma das opções e pedir detalhes sobre prazos e taxas. E o Professor da FGV-EAESP alerta: fuja de opções comuns de crédito pessoal, como CDC e empréstimos em financeiras. “Em alguns casos o estudante está trabalhando durante o dia e estudando no período noturno, e o salário não é suficiente para cobrir uma dívida. Para esses casos o ideal é optar por linhas de créditos especializadas”, analisa.

No caso do financiamento de viagens, o fator emocional também conta. Na opinião de José Pereira da FGV-EAESP, a primeira pergunta a se fazer é "É a hora certa para fazer a viagem?", já que os gastos exacerbam o pacote da passagem aérea e hospedagem.

Caso o sonho não possa ser adiado, os pacotes de agências de viagem são, normalmente, a opção mais barata de financiamento. Mas é preciso prestar atenção nos juros, deve-se perguntar sempre quanto a mesma viagem custaria à vista e de acordo com esse cálculo, verificar o quanto se está pagando de taxas.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

Estatísticas Cruéis

Os interessados em fechar acordos de venture capital (capital de risco) em médias e pequenas empresas são vários, 70% dos fundos de captação declaram foco nesses tipos de empresas e 33,2% dos projetos recebidos provêm das mesmas. Porém, "Apenas 43% das propostas recebidas são encaminhadas para uma análise mais profunda; 6% delas seguem para uma fase de avaliação de investimento e apenas metade recebe o aporte" revela o Professor da FGV-EAESP, Claudio Furtado. O Professor é coordenador do GVCepe, o Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP.

A razão dos números pequenos é a falta de projetos com conteúdo inovador, que não possuem possibilidade de produção em escala ou não atendem a um problema real de mercado. Assim, faltam características de venture capital, pois não se deve confundir investimento com o financiamento bancário.

O investimento em venture capital tem retorno estimado para um período de no máximo dez anos e busca negócios inovadores que possam agregar valor, que estejam inseridos em mercados de crescente demanda nacional e internacional, que sejam capazes de apresentar oportunidades de saída,capacidade de expansão, disposição e forneçam tecnologia aplicada.

O fundo serve para estruturar e trabalhar com a finalidade de valorizar a empresa em um prazo que varia entre 5 e 10 anos. Todavia, são escassas as empresas com chance de escolher com qual fundo querem associar-se, a maioria bate na porta de todos os investidores e tem chances mínimas de sucesso. Prospeccão e mediação são fatores que elevam bastante as chances de investimento.

Além disso é necessário buscar a flexibilidade na avaliação e nas exigências e aumentar o número de profissionais para que realmente o trabalho seja realizado em conjunto e possa efetivamente ajudar a empresa a multiplicar o seu valor.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Música em debate

A Fundação Getulio Vargas tem um novo projeto que engloba as três escolas paulistas (EESP, EAESP e EDESP), o GV Jazz. O objetivo deste projeto é a reunião de alunos, ex-alunos, professores e funcionários interessados em música e músicos espalhados pela fundação para a realização de debates periódicos sobre o tema.
O GV Jazz terá três grupos de estudos: apreciação e história da música, teoria e harmonia, e execução e prática instrumental.
Encontros culturais, como ida à shows, concertos e exposições musicais fora da FGV, serão promovidos pelo GV Jazz para complementar os debates.
O projeto terá início no segundo semestre de 2011.

Para saber mais: gvjazz@fgv.br




terça-feira, 7 de junho de 2011

A cultura é um grande diferencial competitivo

O Professor Luis Cabrera da FGV-EAESP dá a sua opinião sobre a formação ideal do novo profissional, que precisa ser culto.

Os responsáveis pelas áreas de seleção das principais empresas do Brasil são unânimes em apontar uma falha grave na formação dos profissionais brasileiros: a falta de cultura. A crítica vale tanto para jovens trainees quanto para executivos que já ocupam cargos de liderança. Falta conhecimento em história, geografia, pintura, música e literatura. Esse defeito pode definir sua próxima contratação ou promoção: as empresas precisam de pessoas cultas, pois é o nível cultural que melhora a capacidade de realizar diagnósticos, de entender rapidamente contextos complexos e de fazer julgamentos.
Não é à toa que as escolas de administração européias (que nos últimos anos lideram os rankings internacionais) oferecem cada vez mais cursos que discutem pintura, prosa e poesia, neurologia, filosofia, antropologia e história. A origem do problema está nos cursos de graduação, que despendem muito tempo ensinando técnicas e práticas de gestão, modelos de análise e decisão e novas técnicas de marketing, de finanças e esquecem a parte cultural, como se fosse algo menos importante. Os executivos mais experientes já sentiram o drama e correram para sanar o desvio de formação. É o que explica o sucesso da Casa do Saber, que oferece no Rio de Janeiro e em São Paulo uma extensa lista de cursos de humanidades, da psicanálise à geopolítica, com alta frequência de homens de negócios.


Atualmente estamos tentando decifrar uma das mais complexas crises econômicas dos últimos 50 anos e para isso é muito importante conhecer outros pontos de vista. E estes só vão aparecer se os profissionais tiverem um olhar mais amplo. Acontece que o desenvolvimento cultural é um projeto individual, você precisa estabelecer seu plano e algumas metas. Leia um livro e assista à um filme por quinzena, vá à um concerto por mês, faça uma visita a um museu a cada dois meses, faça um curso sobre filosofia a cada três meses. Cultura é um grande diferencial competitivo. Ou você pensa que só falar inglês vai fazer a diferença?


Fonte: Revista Você S.A., texto do Professor da FGV-EAESP Luiz Carlos Cabrera 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Saiba o que aconteceu na palestra “Violência em Debate”

No dia 03/06 a FGV-EAESP ofereceu aos alunos, funcionários e professores a palestra "Violência em Debate". O evento começou com uma breve apresentação da diretoria da FGV-EAESP e seguiu com um vídeo produzido pelos alunos o que resultou no depoimento de alunos, professores e funcionários, sobre o que era violência, se ela estava presente na FGV-EAESP, etc.
Depois do vídeo, a Professora Nancy Cardia do Núcleo de Estudos sobre a Violência da Universidade de São Paulo deu um parecer sobre a questão.

Após o pequeno discurso da professora, o debate foi aberto à todos e as perguntas não demoraram a surgir, pois todos tinham suas questões e dúvidas sobre o assunto. As perguntas foram variadas e envolveram diversos tópicos. Cardia respondeu à todas as questões e terminou com um conselho: “É necessário que cada um faça sua parte”.

A FGV-EAESP não pretende que esse evento seja o único, e planeja dar sequência com outras ações sobre o mesmo tema.

Uma metodologia diferente

O GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade), da FGV-EAESP, desenvolveu a metodologia para a avaliação do GUIA EXAME SUSTENTABILIDADE. Esta consiste em avaliar estratégias, compromissos e práticas das empresas em três faces da sustentabilidade: econômica-financeira, ambiental e social. Para isso, o GVces baseia-se na análise estatística das respostas.

A publicação do GUIA, anual, destaca 20 empresas consideradas modelos no segmento e a Empresa Sustentável do Ano.

O GVces nasceu em 2003, com o objetivo de suprir a necessidade crescente das empresas em entender e avaliar as ameaças e oportunidades ligadas a áreas de impacto não financeiras tais como meio ambiente, responsabilidade social e governança corporativa.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Uma ex-aluna no governo

Miriam Belchoir é ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, e tem a missão de controlar o corte de verbas do governo fazendo com que não sejam prejudicados os investimentos sociais e nem o desempenho da economia.

A ministra, mestre em Administração Pública e Governo pela FGV-EAESP, anunciou que o Brasil terá condições de crescer 5% esse ano e discorre sobre o programa de cortes de R$50 bilhões no Orçamento do governo. Porém, afirmou que não há motivo para receio. Isso por que os resultados primários foram superiores ao esperado e o mistério está trabalhando junto para o controle dos gastos.

A ex-aluna da FGV-EAESP disse ainda que os investimentos na área social e de infraestrutura que o país precisa não sofrem perigo e serão mantidos.

Para harmonizar o controle de gastos com o crescimento do país, a ministra informou que o ritmo da economia foi reduzido, porém o patamar de crescimento não mudou. A mestre em Administração Pública pela FGV-EAESP garantiu que o tripé da política econômica não mudará: política fiscal, regime de metas de inflação e câmbio flutuante. Adicionado a esse um empenho no combate à inflação.

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Um tema extremamente relevante


A violência afeta a todos e é um tema recorrente nos dias de hoje. Mas, o que funcionários, professores e alunos da FGV-EAESP podem fazer com relação a essa questão?

Essa reflexão é o tema da palestra "Violência em Debate" que acontecerá amanhã, dia 03 de junho, às 11hrs na sala 704.

A diretoria da EAESP vai abrir o evento, que seguirá com a apresentação dos vídeos criados pelos alunos da escola , e após, haverá uma palestra com a professora Nancy Garcia da NEV-USP(Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo) e uma rodada de debates.





quarta-feira, 1 de junho de 2011

O consumidor Y


Os nascidos nas décadas de 80 e 90 formam uma geração que passa o dia conectada à internet, mantêm um grande círculo de amigos on-line, dialogam com diferentes públicos e são sempre rápidos, abertos, informais. Por tudo isso foi denominada como Geração Y.


Além das características acima citadas, os jovens dessa geração são também imediatistas. O presente é o que realmente importa. Por tudo isso, a geração Y representa uma nova classe de profissionais que começam agora a assumir posições de alto escalão dentro das empresas. Porém, não é somente o departamento de RH que a emergência dessa geração afeta, o marketing também deve ficar atento as novidades impostas por esse público.


A nova geração exige mudanças permanentes na forma de construir marcas, comunicar-se com o consumidor e vender. Uma fração dessa transformação tem relação com a lealdade, que no caso da geração Y é zero.


Essa volatilidade pode ser uma ameaça, mas também uma oportunidade para as empresas. Para as marcas já estabelecidas, a regra é não se acomodar, inovar sempre. Já para as companhias que ainda estão conquistando o seu espaço, a geração Y traz oportunidades, pois é um mercado mais tolerante à novidades.


Porém, há pistas que mostram caminhos para conseguir a fidelidade do consumidor Y. Um estudo publicado pela consultoria Insite em parceria com a MTV mapeou 14 características que os Ys consideram essenciais em um produto ou serviço.


As cinco mais citadas foram: "ter estilo próprio", "me fazer feliz", "ser atual", "ser real/autêntico"e "ser único". Na opinião do professor João Baptista Brandão, da FGV-EAESP, esses e outros atributos revelam que existem, sim, rumos para estabelecer vínculos de longo prazo entre as marcas e os consumidores Y. Na visão do professor da FGV-EAESP, a relação entre marcas e consumidores encontram uma analogia nas relações amorosas. Os jovens de hoje, "ficam" com várias pessoas, mas, no final, acabam escolhendo alguém para namorar. Com as marcas ocorre algo semelhante, os Ys experimentam várias, mas, no final, encontram a "marca certa".

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